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Esta editora pretende ser um ponto de encontro entre quem faz fotografia e quem gosta de a ver, uma colecção com critério mas sem barreiras.
Desde que comecei esta colecção, há cerca de dois anos e meio, tive sempre o objectivo de promover fotógrafos de proveniências diferentes - fotojornalistas, mas também fotógrafos de moda e aqueles para quem a fotografia é essencialmente uma forma de expressão artística. Desde o início tinha o projecto de lançar um desafio de tema fixo e publicar o resultado. O Mário São Vicente, um homem da comunicação de quem fui conhecendo a fotografia ao longo dos anos, aceitou o repto e passou uma boa parte dos fins de semana do último semestre de 2015 a fotografar o eléctrico 28, com o qual tem uma relação desde criança - porque vivia num dos pontos do seu percurso. O livro entra hoje à venda. É o retrato de um dos ícones de Lisboa.
Continuo a imaginar cada livro desta colecção como uma exposição de fotografia que cada um pode guardar em casa e revisitar quantas vezes quiser. E gosto de encarar esta minha actividade de esporádico editor como uma forma de complementar e enriquecer a minha actividade profissional, na Nova Expressão, agência de Planeamento de Media e Publicidade. Como escrevo no volume inaugural, "Ao Correr do Tempo", de Luiz Carvalho, a editora Amieira nasceu "com o objectivo de perpetuar colecções de fotografias, com critério mas sem barreiras".
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